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Descubra os dez fatos que moldaram o filme "Tomb Raider: A Origem", desde as escolhas de elenco até os desafios enfrentados.
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Em 2009, a Warner planejou um reboot de Tomb Raider com Megan Fox, mas o projeto falhou, indo para a MGM, que lançou o filme em 2018.
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MGM buscava uma diretora renomada para liderar Tomb Raider: A Origem, considerando Catherine Hardwicke, Kathryn Bigelow e Mimi Leder, mas Roar Uthaug assumiu.
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O casting procurou uma Lara Croft mais magra. Inicialmente oferecido a Kristen Stewart, o papel foi recusado, e Alicia Vikander se destacou no papel.
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Kristen Stewart e Daisy Ridley recusaram o papel. Rumores falsos sugeriram o retorno de Angelina Jolie, mas ela desmentiu, permanecendo na franquia original.
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Alicia Vikander, ganhadora do Oscar, intensificou treinamento para viver Lara Croft, dispensando dublês para cenas de ação, exibindo um físico elogiado.
Apesar do físico elogiado durante as gravações, Alicia Vikander revelou que sua forma atlética durou apenas três meses após o fim das filmagens.
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Tomb Raider: A Origem buscou inspiração no reboot dos jogos lançados em 2013, promovendo a sequência Shadow of the Tomb Raider junto ao filme.
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Lançado em 2018, o filme teve boa aceitação internacional, especialmente na China, embora nos EUA tenha ficado abaixo das expectativas de bilheteria.
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Com um custo estimado em US$ 94 milhões, o filme enfrentou desafios financeiros nos EUA, precisando da bilheteria chinesa para evitar prejuízos.
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O resultado abaixo do esperado de Tomb Raider: A Origem impediu a concretização dos planos da Warner para uma franquia, encerrando a saga.
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